1º de maio: classe trabalhadora volta às ruas em primeiro ato no Dia Internacional de Luta das(os) Trabalhadoras(es) após restrições da pandemia

Em defesa do Emprego, Salário Digno, Renda e Liberdades Democráticas; Por revogação das Reformas Previdenciária, Trabalhista e do Novo Ensino Médio; Contra as Privatizações; Em defesa de Alimentação Saudável, Reforma Agrária, Saúde e Moradia. Com essas pautas de reivindicação, centrais sindicais, entidades do movimento sindical, popular e de juventudes, movimentos sociais em geral e representantes da classe trabalhadora foram as ruas no 1º de maio em primeiro ato no Dia Internacional de Luta das(os) Trabalhadoras(es) após restrições da pandemia.

Em Teresina, o ato unitário foi o 1º de maio classista que aconteceu na praça de integração do Parque Piauí, zona sul de Teresina. Além das pautas nacionais unificadas, o movimento também abordou as exigências por moradia, saúde, reforma agrária e direito à cidade em Teresina. O prefeito José Pessoa (Republicanos) e o governo de Rafael Fonteles (PT) foram denunciados publicamente sobre suas políticas de massacre que negam os direitos no estado.

A Luta da Classe Trabalhadora é internacional e a data existe para mobilizar as diferentes categorias e setores sobre as lutas que garantem emprego, salário justo e liberdades democráticas. Após a realização do ato, o Fórum Pelos Direitos e Liberdades Democráticas avalia de forma vitoriosa a unidade e continua com a mobilização permanente e realização do calendário de lutas em Teresina e em todo o Piauí.